Passava-se o ano de 2052 no planeta Terra. Depois da Terceira Guerra Mundial, o mundo encontrava-se sádico e melancólico. Graças às inovações humanas, uma poderosa Guerra Nuclear surgiu. Matavam milhões sem sequer sujar as mãos, bastava premir o botão. Depois da guerra, a radiação provocada pelas bombas matava milhões de pessoas a cada hora. A População Humana desceu de vários Biliões, para apenas 500 mil. Alguns sobreviventes deixaram o doente planeta azul e refugiaram-se no vizinho, Marte. Uma pequena colónia Humana formou-se no espaço, e descobria os segredos espaciais. Entretanto, na Terra, em certos sobreviventes, a radiação provocava efeitos no corpo. Não os matava… deixava-os mais fortes! A luta pela sobrevivência começava, e nesta luta, apenas os mais fortes sobrevivem.
Géneros: Fantasia, Super poder, Batalha, Shounen, Mecha Rating: +15 Criador: Makunouchi Ippo Serialização: OF Shounen
Estou ansioso por esta fic, espero que saia algo daqui. Mas aquela ideia de um apocalipse criado por uma guerra já foi feito muitas vezes, espero que não seja cliché.
Para uma melhor leitura da minha Fan fic, irei adicionar algumas themes. Obrigado.
-Inimigo! Inimigo! – Charles Capcom escapava sorrateiramente do pequeno edifício destroçado. Porém, os Izokus rapidamente os avistaram. Depois de uma curta perseguição, os soldados rapidamente encurralaram Charles num precipício.
-Rrrrrrrrr… - O idoso homem rangia os dentes, enquanto pensava numa maneira de escapar a uma muito provável morte.
-Charles! – O grande grupo de soldados dos Izokus formou duas filas, e logo abriram caminho para mais um soldado. Este parecia diferente dos restantes, parecia ser o líder. Tal como os outros, uma armadura negra cobria-o, todavia, levava uma roxa capa de seda que ia desde os ombros até às suas pernas. Num rápido movimento, retirou o capacete que protegia a sua cabeça. Um rosto bastante pálido mirou de instante Charles Capcom que se estremeceu de medo.
-Dynamo… Hmph, encontramo-nos novamente. – Os dois trocavam olhares. –Não sei do que estás à espera, mata-me… MATA-ME!
Os profundos olhos azuis de Dynamo não reagiam. -Pensei que fosses mais esperto, Charles. Não é preciso muita sabedoria para reconhecer a força dos Izoku…
-Izoku? IZOKU?! Eu sou Izoku! Todos aqueles que vão morrer amanhã são Izokus, todos nós somos Izokus!!! – Charles falava a um incrível alto som, os seus poucos dentes restantes eram visíveis, a cada sílaba que pronunciava.
-E principalmente, a minha força! – Fazendo um pequeno movimento com a sua mão direita, Dynamo empurrou Charles Capcom para trás, fazendo-o cair no precipício, terminando mesmo em cima de um carro, que imediatamente soou um alarme. – Vamos.
Os Izokus desfizeram as duas filas à medida que Dynamo passava por eles, e logo de seguida, reuniram-se e deixaram o edifício.
1 Hora depois…
Um negro helicóptero esperava os Izoku.
-Asmers! – Gritou um homem sem armadura no helicóptero. Tinha cabelos loiros e espetados. Levava uma camisola de cavas verde e umas calças também verdes, mas de um tom mais escuro.
-Diga senhor. – Dynamo curvou-se perante o seu superior.
-Trouxeste a peça? – Perguntou ele de costas voltadas.
-Sim. – O Asmers levou a sua mão esquerda a um bolso da sua armadura, e de lá retirou uma pequena chave de ouro. – Não sabemos ainda o que é, mas, com isto talvez consigamos abri-la.
O Preto helicóptero voava a grande velocidade nos céus cinzentos e nublados do Planeta Terra. A vários metros à frente dele, no solo, numa colónia de sobreviventes, um terrível incêndio cobria os vários altos prédios daquela cidade.
-Sgt. Dynamo, chegaremos a Legotown em alguns minutos. – Disse o piloto do helicóptero, bastante apressado.
-Obrigado soldado. – Respondeu Dynamo Asmers o Sargento Raso dos Ashita no Izokus, os sobreviventes do amanhã. Dynamo virou-se para os seus cerca de 100 soldados, que logo se levantaram do seu assento, mostrando o seu respeito e admiração pelo seu superior. –Soldados… Não vou mentir, os nossos objectivos, estão próximos de ser alcançados. Daqui a algum tempo, percorremos todo o Universo, e o nosso nome chegará aos ouvidos de Deus. Meus amigos, hoje, iremos dar um pequeno passo, mas este pequeno passo, será um passo enorme nos objectivos dos Izokus. Sentem-se, não se cansem. O nico de poder que perdem cá em cima, pode vos ser útil, num confronto lá em baixo. – Disse por último, antes de colocar o capacete típico dos Izokus.
-Ahahahaha, mesmo passado tantos anos, continuas o mesmo. Sereno tanto no discurso, como na batalha. Normalmente quem muito palavreado tem, pouco sabe, este não é o caso. – Um homem na casa dos 30 anos, de etnia negra, saiu do grupo de soldados e aproximou-se sorridente de Asmers.
-Hmph, alegre como sempre Woli. Concentra-te, um pequeno descuido pode causar a tua morte. Lembra-te da…
-Não. – Interrompeu o negro, agora com um ar sério. –Não… Não fales dela… - Dito isto, Woli colocou também o seu capacete e juntou-se aos restantes soldados.
-Sgt! Estamos prontos. – Gritou o piloto do Helicóptero que mostrava ter alguma turbulência.
-VAMOS! – Dynamo e os seus soldados saltaram do negro veículo, indo directamente directos às densas e fogosas chamas que queimavam Legotown. A alguns segundos de serem carbonizados, das costas dos soldados e do Sgt. Asmers, umas pequenas asas metálicas e um jacto saiu. A evolução não tinha limites, mesmo passado um tempo difícil como a Terceira Guerra Mundial, os cientistas permaneceram nas suas pesquisas e criaram um novo montão de utensílios uteis aos sobreviventes. Como uma jovem e veloz andorinha, os Izokus voavam rente às chamas, que crescia gradualmente, e os tentava engolir. –Ali.
Os Izoku desactivaram o seu ‘Jetpack’ e aterraram numa zona segura, livre de fogos. Curiosamente, um grande e negro armazém parecia esperá-los. -Então, é aqui? – Falou curioso um dos soldados.
-…Sim. – Respondeu Dynamo. Dito isto, empurrou a grande porta, com um pequeno movimento de mão, e entrou juntamente com os soldados. Woli, pegou numa espécie de um aparelho electrónico e colocou-o no chão, a cerca de 10 metros à frente dos Izokus. Um pequeno Flash cegou os Izokus por instantes, e quando estes recuperaram a sua visão, o armazém estava todo iluminado.
-A tecnologia é mesmo maravilhosa, apesar de tudo. – Disse o negro.
-Continuemos. – Dynamo Asmers liderou os seus soldados por um longo corredor, replecto de caixas de madeira. Algumas gotas de água, caíam do tecto e das húmidas paredes, embatendo no chão, causando eco, e criando um barulho incomodativo. Apesar do electrodoméstico anteriormente utilizado, a sala tornava-se cada vez mais escura, e os corredores cada vez mais finos. –Argh… Parece que vou ter de cortar caminho. – Murmurou ao colocar o seu braço para à frente. – Afastem-se. – Dito isto, Dynamo soltou um grito, e da sua mão várias ondas invisíveis soltaram-se empurrando as paredes do corredor, deixando o caminho livre. –Vamos. – Os Izoku tomaram um passo mais acelarado, chegando mesmo a correr lentamente. Os soldados colocavam-se atentos e tinham sempre as suas armas prontas para qualquer inimigo.
Jactos de água embatiam na cara deles, causadas pela canalização estragada por Dynamo.
-Hmmm? Este cheiro… - Queixou-se um dos soldados.
-Tens razão Bentou, isto é…
-Sangue. – Completou Woli. –Dynamo! O que significa isto?!
-Rrrrr! – Asmers retirou o seu capacete, atirando-o ao chão, e logo de seguida, começou a correr a grande velocidade. Pelo corredor, vários corpos mortos, alguns ora sem cabeça, ora sem um braço. Sangue preenchia o solo, e tornava-o escorregadio. Um pequeno som era possível ouvir, originário do fundo do corredor. À medida que o volume daquele som aumentava, mais corpos apareciam no chão, e mais sangue enchia o solo. –O…quê? – Dynamo chegara ao fim do corredor. Havia chegado às traseiras do armazém. Parecia que tinha sido de lá que o fogo tinha começado. Há frente de Dynamo, uma gigante Barata deliciava-se com um manjar apetitoso de homens e mulheres, habitantes de Legotown. –Meu pequeno animal, é a altura de te mostrar o porquê da humanidade ter dominado o planeta Terra durante milhões de anos. – Disse, ao retirar a sua capa, e atira-la para o chão.
Essa fic é racista, todos os objetos é negro kkk brinks, eu gostei do episódio, uma fic futurista, já passou a terceira guerra mundial, nenhuma fic futurista fica boa mais o seu primeiro episódio ficou bem legal espero que continue assim
Acho que este é, possivelmente, o melhor primeiro capítulo das tuas fics todas. Continua, estou ansioso pelo próximo capítulo, para o combate com a barata gigante. Espero é que ela não se torne uma fraca que seja derrotada com um ataque :bitch:
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Bem, vou dizer a verdade, fiquei um pouco decepcionado com o primeiro capítulo. Com pouca emoção e tal... Mas o 2º sem dúvida superou. Teve uma descrição muito precisa que me deixou entrar mesmo na história, para além disso, as falas das personagens estão bem pensadas. Gostei principalmente da última fala do chap. Só um coisa que não gostei.. Os nomes... :fuck: